Na última quinta-feira (15), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) concluiu inquérito vinculado à Operação Nexum, que investigou um possível esquema de fraudes, estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Dentre os envolvidos, constavam Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, e o seu instrutor de tiro, Maciel Alves.
De acordo com os investigadores, provas apontavam “para a existência de uma associação criminosa cuja estratégia para obter indevida vantagem econômica passa pela inserção de um terceiro, ‘testa de ferro’ ou ‘laranja’, para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou empresas ‘fantasmas’, utilizadas pelo alvo principal e seus comparsas.” Agora, caberá ao Ministério Público analisar todas as evidências, e decidir se iniciará uma ação penal contra os envolvidos.
Suspeitas de crimes devem ser sempre apuradas com rigor. Com mais rigor ainda, quando os alvos forem ligados a figuras proeminentes do círculo do poder.
Fonte: InfoMoney
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