Vai Vai recebeu R$ 300 mil de empréstimo de suspeito de chefiar PCC

Segundo a Revista Oeste, a escola de samba paulista teria feito empréstimos para bancarem seu desfile no carnaval de 2022, inclusive junto a Luiz Roberto Marcondes Machado de Barros, apontado pela polícia como um dos líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo. Barros, ex-diretor da agremiação, teria emprestado R$ 300 mil para a realização do desfile do ano passado, como indicado nos autos de um dos processos por lavagem de dinheiro, em curso contra ele na justiça paulista. Ainda segundo uma investigação da polícia civil, cujo teor foi divulgado em dezembro do ano passado, a Vai Vai teria se tornado “um reduto do PCC, a maior organização criminosa do mundo em movimentação financeira.”

Como noticiado aqui, neste carnaval de 2024, a escola, prestigiada pelo ministro dos direitos humanos Sílvio Almeida e por Guilherme Boulos, pré-candidato à prefeitura de São Paulo, levou para a avenida uma ala intitulada “Sobrevivendo ao inferno”, onde a tropa de choque da PM era apresentada ao público como uma legião de demônios. Ao que tudo indica, as relações entre a direção da agremiação e as instituições policiais, agentes da lei, não parecem mesmo ser muito “amigáveis”.

Reflexo, até e sobretudo na folia carnavalesca, da omissão das nossas autoridades – a começar pelas togadas – em privar delinquentes perigosos de sua liberdade e de seu patrimônio obtido por meios ilícitos.

Fonte: Revista Oeste

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