Em sua participação no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, o togado à frente do STF tornou a sustentar que as atividades de inteligência artificial têm de ser reguladas, com vistas à prevenção de um “impacto extremamente negativo sobre a liberdade das pessoas e a democracia”. Barroso não poupou comentários catastróficos sobre o uso das ferramentas digitais, pois, em suas palavras, “um mecanismo que possa massificar a desinformação pode produzir um impacto extremamente negativo sobre a liberdade das pessoas e sobre a democracia.”
Nossa representação em eventos internacionais está a cargo do nosso “primeiro juiz”, não de qualquer dos nossos mandatários eleitos. E o magistrado supremo, que deveria sair em defesa da liberdade opinativa amparada na Constituição, só repete a mesma ladainha favorável à censura de nossas manifestações. Somos mesmo um país singular.
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Com todo respeito, não é o direito que tem que definir regras sobre o uso de quaisquer tecnologias, isso cabe a orgãos especializados como or exemplo o CONFEA, CREA. Assim como o CRM, e outras áreas, pois não se puder legislar sobre o que não se tem conhecimento real e profundo.